Olá pessoal, estou postando um exemplo de trabalho bimestral, com a questão de perguntas e como deve-se desenvolver a capa, introdução, desenvolvimento, roteiro, conclusão e referências. Cada espaço mostra o que seria uma pg.
Mais tarde vou fazer o meu vídeo e postar.
Att.
Profª Priscilla
COLÉGIO ESTADUAL PINHEIRO DO PARANÁ
BRI ZISTO
AS FORMAS DE VIOLÊNCIA NA ESCOLA
Trabalho dedicado a matéria de
sociologia,
ministrado pela professora Priscilla
Sisto.
JUNHO
2013
INTRODUÇÃO
O presente trabalho aborda a temática da violência na escola. A pesquisa
busca fundamentar as principais causas de violência na escola. Com isso a
formulação do roteiro estará fundamentada.
DESENVOLVIMENTO/
ROTEIRO
PROBLEMA
E QUAL A FORMA DELE ACONTECER
O
problema encontrado quanto a violência nas escolas partem de três focos,
segundo Charlot (2002): 1º a violência na escola; de alunos e funcinários, de
vandalismo a agreções físicas, 2º violência a escola; destruição de patrimônio público,
3º violência da escola; de professores
para alunos, normalmente agreções verbais. Estes são reflexo do mundo externo, mostrando a crise da função
socializadora da escola. As agressões que ocorrem entre iguais são menos
custosas e têm maiores possibilidades de passarem despercebidas e não serem
castigadas. Para Olweus (1998), um aluno é agredido e se converte em vítima
quando está exposto, de forma repetida e durante certo tempo, às ações
negativas exercidas por outro aluno. Estas ações negativas incluem condutas
como: agressões verbais (insultos e ameaças), agressões físicas (golpes, socos,
empurrões), danos materiais, exclusão da vítima do grupo de pares, ignorar a
vítima, contar mentiras e levantar falsos rumores sobre ela. O autor constatou,
ao analisar os processos grupais, que os grupos facilitam as condutas violentas
por promover uma diminuição da responsabilidade individual e uma desinibição
maior dos seus membros para assumir condutas violentas. Mynard e Joseph (apud
REVILLA CASTRO, 2002) categorizaram quatro tipos principais de mau trato, que
denominaram como: vitimização física, vitimização verbal, manipulação social e
ataques à propriedade. As formas mais frequentes de mau trato são as agressões
verbais, como insultos, ameaças e disseminação de boatos negativos sobre uma
pessoa. Os insultos constituem-se na forma mais comum de agressão entre os
escolares e a violência física é classificada por eles como a de menor
incidência. Em geral, há uma diminuição do fenômeno, que é predominantemente
masculino, em função da idade.
Os
estudos evidenciam que os agressores são fisicamente mais fortes, reagem com
maior agressividade, são provocadores, apresentam tendência à hiperatividade,
manifestam pouca empatia com os demais e inclusive se mostram satisfeitos com o
sofrimento que provocam. São egocêntricos, hedonistas e têm uma autoestima
defensiva alta. Mantêm uma relação insatisfatória e hostil com a escola, pois
não gostam dela e nem dos professores. No entanto, são populares especialmente
dentro de seu grupo. Isto indica, segundo Revilla Castro (2002) uma possível
congruência entre estas características e o descompromisso com a escola. As
vítimas em geral são mais frágeis fisicamente e às vezes têm uma aparência
física desvalorizada socialmente. As vitimas são, por exemplo, os gordos, as
pessoas pertencentes às minorias étnicas ou as que possuem alguma deficiência
física ou mental. Em geral, aparentam insegurança e apresentam uma atitude
submissa. Suas reações são pouco assertivas com tendência a reagir chorando e
com o abandono da situação. Também, em geral, apresentam uma baixa autoestima,
baixa autoconfiança e uma autoimagem negativa. Têm poucas relações com seus
companheiros, são isoladas, pouco respeitadas e impopulares (REVILLA CASTRO,
2002). Olweus (1998), no entanto, distingue um tipo de vítima que denominou
como provocativa, que se caracteriza por apresentar uma combinação de
ansiedade, hiperatividade e agressividade em suas reações.
Na sala de aula sua incidência é menor
embora esteja presente de uma forma mascarada, isto é, disfarçada como uma
brincadeira. Isto sugere uma relação entre o aumento de maus tratos e agressões
a uma maior possibilidade de impunidade, pela não presença de professores.
Camacho (2001), concordando com os demais autores, afirma que as incivilidades
que ocorrem sem parar surgem pela intolerância ao diferente, como os negros, os
homossexuais, os bons alunos, os maus alunos e os feios. Os jovens parecem
fazer ostentação do seu descompromisso com a escola, pois qualquer rendimento
escolar elevado é visto pelos iguais como uma conformidade com as exigências do
mundo adulto. Assim, para Revilla Castro (2002) a deslegitimação da escola e
dos diplomas soma-se à subcultura juvenil que privilegia o ócio frente ao
trabalho formativo e desconsidera tudo que é percebido como pertencente ao
mundo adulto.
O desrespeito, segundo Martuccelli (2001),
está associado ao fato de que os alunos na escola reivindicam um tratamento de
igualdade entre professores e alunos, isto é um relacionamento não hierárquico,
como se a relação com o adulto devesse seguir os mesmos moldes das relações
entre pares.
Buratto (1998), Salles (1998, 2000) e
Fernandes (200) afirmam que o nível de comprometimento dos alunos com as
tarefas escolares varia de acordo com o professor. Segundo eles os alunos
valorizam a disponibilidade que o professor tem para se comunicar com os
estudantes, o quanto respeita suas ideias e o quanto permite que interfiram no
processo de tomada de decisões em sala de aula. Os estudantes participam mais e
melhor quando percebem que os docentes se preocupam com eles, se interessam por
sua vida pessoal e pelo seu bem estar, o que é justo, mostram interesse pelos
alunos e não os castigam de forma humilhante. Segundo Revilla Castro (2002), a
maioria dos estudos que coletaram depoimentos de alunos a esse respeito
evidencia que as agressões dirigidas aos professores estariam relacionadas ao
caráter débil do professor e à sua incapacidade para manter a ordem.
Sposito (2001) aponta que as incivilidades
sinalizariam um conjunto de insatisfações manifestadas pelos alunos diante de
sua experiência escolar e, ao mesmo tempo, as dificuldades da unidade escolar
em criar possibilidades para que tais condutas assumam a forma de um conflito
capaz de ser gerido no âmbito da convivência democrática. Aponta também que
essa relação entre adultos e adolescentes mediada pela escola é um reflexo
maior das relações que se estabelecem entre esses jovens e a sociedade em
geral.
A perda da crença na legitimidade da escola
tem se constituído em outro fator desencadeador de violência no âmbito escolar.
Os estudos que tratam da resistência dos alunos à escola têm apontado para a
deslegitimação dos conhecimentos (CHARLOT, 2002) e diplomas que são oferecidos
pela escola como desencadeadores de violência. Para Willis (1988) certas formas
de violência dos alunos adolescentes, filhos de trabalhadores, contra a
instituição escolar indicam uma resistência à escola derivada de um sentimento
de que os conhecimentos escolares e o próprio diploma são insuficientes para
possibilitar uma ascensão social que os coloque acima da classe operária.
Também Molpeceres, Lucas e Pons (2000) têm destacado que a perda da crença na
escola como fonte de conhecimentos relevantes e como instrumento de mobilidade
social ascendente faz com que as autoridades escolares percam a sua
legitimidade produzindo uma sensação de ausência de sentidos e de imposição
arbitrária das normas e atividades escolares.
a crise do sistema escolar que contraditoriamente,
ao mesmo tempo em que possibilita a novas camadas da população o acesso à
escola, conserva os mecanismos de exclusão social. Para Bourdieu (1999) o
acesso maciço ao ensino modifica o valor simbólico e material dos diplomas
desvalorizando-os. Os próprios alunos começam a perceber que o benefício é
ilusório, à medida que no mercado de trabalho, o diploma não tem o valor
esperado e prometido. Peralva (1997) também assinala que a massificação da
escolarização faz com que a escola passe a ser destituída de sentido à medida
que os diplomas por ela concedidos não garantem uma colocação no mercado de
trabalho.
Segundo Patterson (1982, 1992), os estilos
parentais de imposição de disciplina marcados por práticas disciplinares
autoritárias, inconsistentes e punitivas e permissivas contribuem para que as
crianças sejam excluídas por seus iguais e para a ocorrência de comportamentos
violentos. O comportamento agressivo que se manifesta no interior das famílias
pautadas por este tipo de comportamento se generaliza. Os comportamentos
violentos que até então apareciam apenas no contexto privado da família surgem
também no meio escolar, tanto na sala de aula quanto na relação com os amigos,
e depois nas rua. Postula-se com isso um modelo de transferência da violência:
família, escola, rua.
Os estudos que analisam as características
dos familiares dos agressores têm apontado para três fatores relacionados com
as normas de socialização paterna. Em primeiro lugar, uma atitude básica do
principal responsável, em geral a mãe, negativa em relação ao filho, com pouca
demonstração de afeto. Soma-se a isso uma permissividade para comportamentos
agressivos em casa e, mesmo em alguns casos, o incentivo dos pais para que os
filhos exerçam violência. E, por fim, predomina o uso de métodos disciplinares
agressivos com castigos físicos e emocionais muito violentos (MELO, 1998;
REVILLA CASTRO, 2002).
COMO
RESOLVER ESTE PROBLEMA?
Com
programas de ética e cidadania, a analise desses problemas quando discutidos e
colocados em pauta, podem ser resolvidos com o diálogo e a compreenção da
comunidade.
O professor é concebido como um agente
facilitador do desenvolvimento de atitudes de tolerância entre os jovens e com
isso contribui para a prevenção da violência e para a educação para a paz.
Desta forma, o projeto tem por finalidade reduzir as variáveis de risco e
potencializar as variáveis protetoras como a participação dos jovens em grupo
de apoio, o aumento da autoestima e o desenvolvimento de estratégias de
enfrentamento de conflitos. Diaz-Aguado assinala que os meninos agressivos têm
poucas habilidades negociadoras apresentando uma maior tendência a responderem
com agressividade a uma provocação.
O modelo de
intervenção adotado está organizado em 7 unidades temáticas que são propostas
para discussão e reflexão entre grupos de jovens nas escolas: racismo e
intolerância, violência, jovens, povo cigano, imigrantes e refugiados, direitos
humanos e democracia. Este material é complementado por um material de apoio
para trabalhar em aula que consiste em um guia informativo para cada uma das
temáticas propostas para reflexão e material complementar constituído por
exercícios escritos e audiovisuais.
A proposta de intervenção para a prevenção da violência de jovens está
delineada em 6 eixos estruturantes: 1- a adequação do ensino às tarefas
evolutivas da adolescência. Para tanto se procura estimular o pensamento
abstrato e a autonomia do adolescente. Busca-se incentivar no adolescente a
noção de direitos e deveres e a importância de ser responsável. A ideia é
tornar os jovens protagonistas das situações de aprendizagem; 2- a redução das
condições de risco psicossocial e o desenvolvimento das competências que
protegem os jovens como a adaptação ao sistema escolar, a integração em grupo
de pares e o desenvolvimento da competência socioemocional; 3- a estimulação
para que ocorram mudanças cognitivas, afetivas e de conduta. Procura-se
desenvolver nos jovens atitudes que os levem a incorporar a tolerância e
repudiar a violência na sua própria identidade e ensinar a eles a competência
de resolver conflitos; 4- a discussão sobre diversas situações de intolerância
para que os jovens aprendam a detectar e combater as condições que levam a isso
e como superá-las; 5- o desenvolvimento nos jovens da percepção da intolerância
e da violência como uma grave ameaça aos direitos humanos; 6- a implantação e o
incentivo da democracia escolar.
ROTEIRO DO VÍDEO
A protagonista do vídeo fará uma apresentação de placas
com o conteúdo do trabalho, falando sobre o problema da violência na escola e
como resolver.
CENÁRIO:
Único, utilizando a web cam.
PLACAS:
1- Meu nome é Bri
2- Estudo no Colégio Estadual Pinheiro do Paraná
3- Eu vim aqui hoje falar de um problema muito sério
4- A violência na escola
5- Ela pode acontecer de várias formas
6- Mas a principal é a agreção verbal
7- Ela acontece de alunos para professores
8- De professores para alunos
9- E as vezes sobra até pra quem está fora da sala de aula
10- Mas por que isso
tudo acontece?
11- Será que agir com
educação é tão difícil assim?
12- Será que em casa
também é assim?
13- Respeitar é tão
difícil assim?
14- Usar a educação é
errado agora?
15- Se você fala com
respeito, será respeitado.
16- Se imaginarmos um
no lugar do outro
17- Será que agiriamos
da mesma forma?
18- Ou seriamos
pessoas melhores?
19- Como professora,
como pessoa, eu acredito
20- Que sim
21- Somos melhores do
que pensamos
22- Capazes de
raciocinar e interagir como humanos.
CONCLUSÃO
A sociedade busca por ideais padronizados,
se esquecem de seus valores pessoais e seguem tradições em forma de tabu, e
repassam para os outros. A desvalorização do ser humano está em todos os
lugares. Durante o dia, 1/3 dele os alunos passam dentro da sala de aula, longe
de suas famílias, e quando estão em casa, não significa que eles estejam com os
pais, muitas vezes pela questão de trabalho dos pais. A educação perdeu a
questão do respeito, já que a auto-proteção pode vir em forma de auto-defesa. O
ataque, nem sempre é a melhor defesa, pois vivemos entre iguais.
REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS
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