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domingo, 26 de maio de 2013
2ºMA: E se a sua mulher engordasse?
E se, ainda por cima, você fosse um homem muito bonito? Pois foi o que aconteceu com Pierce Brosnan.
E aí?
Aí nada, né? Por que é que tem que ser alguma coisa?
Brosnan e Keely Shaye Smith estão juntos há quinze anos e tem dois filhos, um nascido em 1997 e o outro em 2001. Olha a foto. Duas pessoas lindas, mais que eu e você.
Parece que Keely nunca perdeu os quilos que ganhou com o segundo filho. Ou vai ver nem tentou. Ou vai ver não quis. O fato é que, de lá pra cá, ela engordou. (E ele também, claro, quem não engorda com a idade?)
Naturalmente, isso tudo seria uma não-questão (me perdoem por estar falando nisso!) se a imprensa-abutre de celebridades não tivesse caído em cima.
De repente, todo mundo tem opinião. (Até eu, aqui escrevendo esse texto morto de vergonha.)
Tem gente dando parabéns ao Brosnan por não ter trocado “o mamute que ele chama de esposa”por uma piriguete mais jovem e mais magra.
Outras pessoas dão os parabéns a ela por ir contra os padrões de beleza anoréxicos de Hollywood.
Alguns a parabenizam “por ser sincera a quem é” (?).
Outros escrevem manchetes como “Brosnan posa com sua controversa esposa” (sim, a controvérsia é que ela engordou, nenhuma outra) e apontam que ela está sendo acusada de ser um mau-exemplo por não estar saudável (fica implícito que estar acima do peso significa não estar saudável).
Por fim, o site Celebridades Engordando (sim, isso existe) fez a piada: “não é exatamente a bond girl com quem sonhamos!”
Sobre esse não-assunto ao cubo, os dois já foram forçados a se pronunciar.
Para uma revista masculina, Brosnan afirmou que sua mulher é deslumbrante (“stunning“) e que adora suas curvas.
Para uma revista feminina, Keely afirmou que nunca “foge de suas curvas“, nem usa roupas largas, mas que procura valorizar o pescoço, o colo e os ombros.
Ou seja, daqui a pouco teremos que dar coletivas para explicar nossos corpos:
“Aqui Beltrano da Silva, do Globo. Você não tem vergonha de estar tão feia [gordo é feio?] e doente [gordo é doente?] tendo um marido tão lindo e saudável? Que exemplo está dando para a juventude?”
“Aqui Fulana Pessoa, da Folha. O que você acha de estar sendo considerado um exemplo para os homens de sessenta anos por não ter sumariamente largado sua esposa quando ela engordou?”
Meu deus do céu. São os elogios que me embrulham o estômago.
E o pior de tudo: é tão absurdamente comum que homens bem-sucedidos de cinquenta e sessentaabandonem as companheiras com quem estão desde os vinte, que a repórter hipotética não estaria nem errada.
Dá quase pra imaginar um sessentão olhando por cima da própria pança para a barriguinha da esposa e pensando:
Bem, se o Bond, que é o Bond!, tolera isso, por que não eu, né?
E sim, eu sei que também estou colocando lenha nessa fogueira. Não queria falar nisso. Estou há um mês com esse texto na ponta dos dedos e, todo dia, era uma batalha para não dar ressonância a essa palhaçada.
Boa noite. Meu nome é Alex Castro e eu… [lágrimas nos olhos] estou há 28 dias sem dar publicidade ao ganho de peso de Keely Shaye Smith!
Mas, enfim, hoje todo o esforço foi por água abaixo. Caíram dois textos, ficou faltando post, o Jaderbateu aqui correndo e gritou:
“Alex, o que você tem aí na gaveta pra colocar no ar AGORA?”
Então, sob protestos e relutantemente, sem conclusão e sem estender muito, aqui vai.
(Sobre a epidemia social de homens mais velhos largando suas esposas para casar com mulheres mais novas, dêem uma olhada no meu artigo: Falhamos com nossas mulheres.)
ALEX CASTRO
alex castro é. por enquanto. em breve, nem isso. // todos os meus textos são rigorosamente ficcionais. // se gostou, me siga no facebook, compre meus livros ou faça uma doação. // não leio comentários dos meus textos. para falar comigo, mande um email.
Outros artigos escritos por Alex Castro
terça-feira, 21 de maio de 2013
2ºMA: síndrome da militância arrogante
Parte dos oprimidos adota, previsivelmente, a ideologia do opressor. Mas nem por isso feminismo, ou outros movimentos libertários, deveriam julgar-se superiores
Por Marília Moschkovich, editora de Mulher Alternativa | Imagem: Nick Gentry
A situação não é nada nova: mulheres reforçando o machismo. Isso sempre existiu e existirá, enquanto houver machismo. Ser mulher não torna ninguém automaticamente revolucionária, feminista. Estar na condição de oprimido não torna ninguém necessariamente contra a opressão. Aqueles que lutaram e lutam pelo socialismo no mundo todo sabem bem disso. Se essa condição fosse suficiente para derrubarmos as opressões, definitivamente não teríamos saído da guerra fria como majoritariamente capitalistas, no mundo todo. Quem eram (e quem são) os soldados estadunidenses nas guerras contra “o comunismo”? Donos de empresas? A classe que tem os meios de produção? (eu realmente preciso responder essas perguntas pra vocês?)
A lógica é relativamente simples: existe uma forma dominante de pensar, que defende sempre os interesses de quem domina. Marx chamou isso de ideologia, Gramsci foi mais longe e pensou numa hegemonia, Althusser explicou que esse negócio se difunde por “aparelhos ideológicos” responsáveis em transmitir essas maneiras de pensar e reforçá-las (e, depois, dirá Foucault, a coagir e controlar as pessoas para que as executem). Essa é, substancialmente, a maneira pela qual quem concentra poder mantém o poder concentrado e a sociedade funciona como funciona. As opressões de classe, raça e gênero têm ainda uma série de ferramentas próprias para que se mantenham.
Por isso, não é de se espantar que mulheres reforcem o machismo, ou que pessoas negras reforcem o racismo, ou que pessoas mais pobres defendam os interesses de pessoas mais ricas, e daí em diante. Como militantes, porém, temos duas formas de lidar com essa situação.
A primeira forma é um tanto contraditória, mas extremamente popular entre militantes de diversas causas, infelizmente. Frustrados com essa contradição gerada pelos próprios sistemas de opressão, muitos de nós acabam descontando a frustração nas pessoas que, em tese, estaríamos defendendo. Há algumas semanas, várias companheiras feministas compartilharam no Facebook uma imagem que apontava alguns motivos pelos quais as mulheres deveriam reconhecer o feminismo. No fim da imagem, um pequeno asterisco estragava todo o propósito de militância, com os seguintes dizeres: “Mas se você prefere continuar lavando louça, provavelmente você deve ser mais útil na cozinha. Então fique lá, enquanto outras lutam por você. Não precisa expor sua ignorância para toda a rede”.
Ai. Essa me doeu na alma.
Doeu porque é uma postura muito comum: o militante, ou a militante, sente-se de alguma maneira superior porque consegue enxergar além do véu da ideologia dominante (como diria o barbudo alemão). Esse ar de superioridade faz com que ele ou ela sinta-se no direito de falar por grupos dos quais muitas vezes ele/ela não fazem parte e, muito pior que isso, excluir as próprias pessoas em situação de opressão da luta contra essa opressão. Acham-se no direito de determinar que sua luta “serve” apenas para algumas pessoas – aquelas iluminadas como ele/a, que enxergam os mesmos grilhões. Que raio de militância é essa?
Pessoalmente, prefiro uma segunda atitude possível diante dessa frustração. A bem da verdade, ela inibe o próprio sentimento de frustração. Consiste em enxergar, na existência de oprimidos que agem contra seus próprios interesses, um resultado inevitável do próprio sistema de opressão. Isso permite entender que, enquanto nossos movimentos (negro, feminista, de trabalhadores, etc) existirem, essa contradição existirá, já que a partir do momento em que acabarmos com a opressão, nossa própria militância perde o propósito de existir. Quer dizer: lutamos para acabar com uma opressão; enquanto essa opressão existir, existirá essa contradição que frustra muitos e muitas de nós; quando conseguirmos acabar com a opressão, conseguiremos acabar com a contradição; mas então, nosso próprio movimento deixará de existir.
O fim último de todo movimento contra opressões é que, como resultado de seu próprio trabalho, ele deixe de ser necessário. Que ele deixe de ser necessário precisa ser um objetivo geral, que valha para absolutamente todas as pessoas envolvidas nesses sistemas de opressão. Não dá pra pensar um feminismo que quer incluir apenas as feministas no processo e no resultado da luta. Não dá, gente. Não dá.
Ou o feminismo será para todas e todos, ou não será.
–
Marília Moschkovich é socióloga, editora do site Mulher Alternativa e co-editora de Blogueiras Feministas.
Marília Moschkovich é socióloga, editora do site Mulher Alternativa e co-editora de Blogueiras Feministas.
2ºMA, sexismo: Parabéns Revista GLOSS! SQN!
Reparem como os rótulos são formados: meio de comunicação e pessoas com baixa auto-estima. É interessante notar como uma revista no caso a GLOSS que é voltada para o público de mulheres jovens, publicou uma matéria de cunho extremamente machista.
2ºMA: PSC entra com ação no STF contra o casamento gay
O PSC (Partido Social Cristão), legenda do deputado federal Marco Feliciano (SP), presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, entrou nesta terça-feira (21) com uma ação no STF (Supremo Tribunal Federal) contra a decisão do CNJ (Conselho Nacional de Justiça) que obriga os cartórios de todo o país a celebrar o casamento gay.
No mandado de segurança, nome dado ao recurso, a sigla afirma que a resolução não tem validade porque não passou pelo devido processo legislativo. E, no entendimento do partido, o CNJ usurpou atribuições dos membros do Congresso Nacional e do PSC.
"O CNJ não tem legitimidade para normatizar o tratamento legal das uniões estáveis constituídas por pessoas de mesmo sexo, sem a existência de legislação", diz o recurso.
Segundo o PSC, o presidente do CNJ, ministro Joaquim Barbosa, que exerce também a presidência do STF, agiu com "abuso de poder" ao impedir que parlamentares debatessem o assunto.
Pela decisão do CNJ, os cartórios não podem se recusar a celebrar casamentos entre pessoas do mesmo sexo nem a converter união estável homoafetiva em casamento, como ainda acontecia em alguns casos.
Para Barbosa, autor da proposta, a medida tem como objetivo dar efetividade à decisão de 2011 da Suprema Corte que autorizou união estável homoafetiva.
Segundo ele, o conselho estava "removendo obstáculos administrativos de uma decisão do Supremo que é vinculante [válida para as demais esferas do Judiciário]".
Na avaliação de Barbosa, seria um contrassenso esperar que o Congresso se manifestasse sobre uma decisão do STF. "Vamos exigir aprovação de nova lei pelo Congresso Nacional para dar eficácia à decisão que se tomou no Supremo? É um contrassenso."
O mandado de segurança será analisado pelo ministro Luiz Fux, que poderá suspender provisoriamente a resolução do CNJ ou levar ao plenário para que os demais magistrados decidam.
CONHEÇA OS PAÍSES ONDE O CASAMENTO GAY É AUTORIZADO
segunda-feira, 20 de maio de 2013
Qual é a melhor maneira de aprender a escrever?
Seguramente, a resposta é curta: ler. A leitura de bons livros é o que nos familiariza com as palavras e com os recursos de coesão, que garantem a fluência do texto e a coerência entre as suas partes. Para além disso, a leitura nos instrui e nos oferece grandes momentos de prazer.
Por esse motivo, só temos a lamentar a decadência do programa “Embarque na Leitura”, que vinha funcionando no metrô de São Paulo. Segundo reportagem publicada ontem na Folha de S.Paulo, três das quatro unidades do projeto estão desativadas por falta de patrocínio.
“Milhares de livros de autores consagrados, de diversos temas, antes disponíveis para empréstimo em estações do metrô da CPTM, estão ociosos em prateleiras de bibliotecas do programa ‘Embarque na Leitura’ há quase oito meses.”
Segundo a reportagem, os usuários do serviço já fizeram até mesmo um abaixo-assinado pela internet a fim de obter a reativação das unidades, mas sem sucesso.
Esperamos que o poder público e os possíveis patrocinadores do projeto se sensibilizem, pois iniciativas como essa só têm pontos positivos.
'Síndrome de Peter Pan': por que há homens que se recusam a crescer?
- Superproteção dos pais e valorização excessiva da infância podem ser causadoras do problema
Eles se recusam a crescer. São inseguros, imaturos, dependentes, irresponsáveis, têm acessos de raiva e dificuldade em manter um compromisso afetivo. Apesar de não demonstrarem, costumam ter baixa autoestima. São muitos e estão em vários lugares, independentemente de país ou conta bancária. Trinta anos atrás, o psicólogo norte-americano dedicou a eles o livro "The Peter Pan Syndrome: Men Who Have Never Grown Up" (A Síndrome de Peter Pan: Homens que Nunca Crescem, numa tradução livre). No Brasil, publicado simplesmente como "Síndrome de Peter Pan".
Mas o que é essa síndrome, por que acontece e qual é o papel dos pais? Para o psiquiatra Paulo Gaudêncio, autor de "Men at Work" e "Mudar e Vencer" (ambos da Palavras e Gestos Editora), entre outros livros, as causas são sociais e familiares. "Ninguém fica neurótico por elegância", diz ele. "Se há homens que entraram nessa, é porque foram levados pela sociedade ou pela família, muitas vezes por ambos", afirma, lembrando que nas últimas décadas houve uma grande mudança de postura do homem e da mulher diante da sociedade.
Mulheres pós-guerra
A Segunda Guerra Mundial é o maior marco para essa mudança de comportamento, segundo o psiquiatra. Os homens foram lutar, as mulheres se empregaram nas fábricas para manter a família. Logo depois, o sexo feminino começou a frequentar universidades. "As mulheres das classes A e B puseram o coração na carreira e cresceram bastante. Já os homens se acomodaram. Elas passaram a tomar a frente em todas as áreas, inclusive sexualmente. Está tudo muito mais fácil para os homens", afirma Gaudêncio.
O que provoca um terreno fértil para se tornar um Peter Pan eterno, o garoto da Terra do Nunca que se recusa a crescer, no caso de já existir uma predisposição da personalidade. "Já vi casos de mulheres que compram carro novo e escondem do namorado, para não colocá-lo em posição de inferioridade", conta.
O que provoca um terreno fértil para se tornar um Peter Pan eterno, o garoto da Terra do Nunca que se recusa a crescer, no caso de já existir uma predisposição da personalidade. "Já vi casos de mulheres que compram carro novo e escondem do namorado, para não colocá-lo em posição de inferioridade", conta.
A família também tem seu papel. A superproteção dos pais, por exemplo, é um dos motivos que podem fazer com que o homem fuja de compromissos na vida adulta, diz Paulo Gaudêncio.
A professora Adriana Marcondes Machado, do Instituto de Psicologia da USP (Universidade de São Paulo), também lembra que a valorização excessiva da infância, transformando a criança em um pequeno tirano em casa, pode levar a um adulto que não vai ter tolerância alguma com as coisas que vão contra seus desejos. Ou seja, a tirania continua, mas nem sempre o mundo tem a condescendência dos pais.
A professora Adriana Marcondes Machado, do Instituto de Psicologia da USP (Universidade de São Paulo), também lembra que a valorização excessiva da infância, transformando a criança em um pequeno tirano em casa, pode levar a um adulto que não vai ter tolerância alguma com as coisas que vão contra seus desejos. Ou seja, a tirania continua, mas nem sempre o mundo tem a condescendência dos pais.
"Hoje em dia, pais não querem deixar a criança chorar ou se frustrar. A consequência é que elas acabam ficando com pouca capacidade criativa para inventar a vida", diz a professora Adriana. Ou, como diz a psicoterapeuta Cecília Zylberstajn, as crianças não criam "casca" e acabam não adquirindo habilidades para enfrentar a vida adulta.
"A superproteção gera pessoas mimadas e despreparadas, que acham que o mundo e as pessoas existem para servi-las. Quanto mais a família protege, mais está ajudando o filho a se tornar uma pessoa inapta para o mundo", diz Cecília. "Para você se tornar adulto, tem de passar, sim, por situações doloridas. Relacionamentos terminam, há contas a pagar, amigos vão embora, rejeições acontecem em várias áreas", afirma.
Juventude eterna e prazer imediato
Família à parte, a professora Adriana Machado Marcondes também aponta outras causas que contribuem para que o Peter Pan se manifeste na idade adulta: a valorização extrema da juventude, o temor à velhice e a divulgação na mídia de que há certas coisas que precisam ser feitas. "Precisamos viajar, precisamos fazer algo diferente, precisamos de novas experiências. A intensidade do tempo vivido perde terreno para o tempo cronológico", diz ela.
Já Cecília Zylberstajn lembra que hoje, ainda mais do que quando o livro foi escrito, em 1983, o mundo está ligado a prazeres imediatos e à incapacidade de adiá-los, vinda daí a sensação de que precisamos de mais tempo para fazer tudo o que se espera e a recusa em envelhecer.
O que os pais podem fazer
Os pais desempenham papel fundamental para que o filho se desenvolva emocional e afetivamente. "Eles precisam cortar o cordão umbilical e deixar o filho crescer", diz Cecília, mas sempre orientando a criança, acompanhando-a em suas dificuldades e mostrando as consequências de seus atos. "Ao decidir mudar de atitude, é preciso deixar claro por que está fazendo isso, para que não soe como abandono e, sim, como possibilidade de crescimento", diz ela.
Um bom começo é a família fazer com que o filho encare responsabilidades em todos os sentidos, acrescenta o psiquiatra Paulo Gaudêncio. Em primeiro lugar, com os estudos. Depois disso, com a própria subsistência. A partir daí, novas responsabilidades ocorrerão naturalmente.
* tem teste no final, acesse a fonte para fazer:
MEC retira 330 faculdades do Prouni por descumprimento de lei
O MEC (Ministério da Educação) vai retirar 266 mantenedoras, responsáveis pela administração de 330 instituições de ensino superior, do Prouni (Programa Universidade para Todos). A decisão foi publicada no Diário Oficial da União desta segunda-feira (20).
As mantenedoras deixaram de apresentar a quitação de tributos e contribuições federais de 2012. As mantenedoras já não puderam oferecer bolsas do programa no primeiro semestre de 2013.
- Confira as mantenedoras que deixam de oferecer bolsas do Prouni (pág. 1)
- Confira as mantenedoras que deixam de oferecer bolsas do Prouni (pág. 2)
Com isso, o programa deixa de ofertas quase 20 mil vagas, segundo o MEC. As mantenedoras podem entrar com recurso nos próximos cinco dias.
Adesão ao Prouni
No Diário Oficial da União desta segunda-feira (20) foi publicado também a abertura do processo de adesão de mantenedoras de instituições de ensino superior.
As faculdades interessadas em aderir ao Prouni devem emitir o termo de adesão por meio da mantenedora até as 23h59 do dia 6 de junho pelo Sisprouni (Sistema Informatizado do Prouni), disponível no site.
Renegociação das dívidas
O Proies (Programa de Estímulo à Reestruturação e ao Fortalecimento das Instituições de Ensino Superior) permite que instituições particulares convertessem até 90% das dívidas tributárias com o governo federal em bolsas de estudo ofertadas ao longo de 15 anos.
quinta-feira, 16 de maio de 2013
SISU 2014 SiSU 2014, Inscrições, Notas de Corte, Enem
Sisu 2014 Inscrições Primeira Chamada
Sisu 2014: Hoje o Sistema de Seleção Unificada (Sisu) é uma das principais formas escolhidas pelos estudantes para ingressar na faculdade, o sistema organiza parte das vagas das universidades e oferece uma mesma oportunidade de inscrições para todos os candidatos, diminuindo assim as diferenças com relação às formas de avaliação das diversas instituições de ensino superior federais.
A data de inicio das Inscrições Sisu 2014 ainda não foi divulgada, mas provavelmente será em janeiro de 2014, e as inscrições serão realizadas via internet, exclusivamente no portal do Sisu, acessando http://sisu.mec.gov.br.
O processo seletivo do Sisu é realizado duas vezes ao ano, sempre um pouco antes do início do semestre letivo. A inscrição é gratuita, em uma única etapa e é feita pela internet. A cada edição, as instituições públicas de ensino superior que optam por participar do Sisu ofertam vagas em seus cursos. Ao final do período de inscrições, são selecionados os candidatos mais bem classificados dentro do número de vagas ofertadas.
As primeiras atitudes a serem tomadas para participar do programa é se inscrever e fazer o Enem 2013, porque como o programa usa a nota do Enem não tem como participar sem ter feito o mesmo, portanto, veja todos esses detalhes antes de fazer a inscrição. Além disso, estudantes que tenham zerado a redação do exame perdem o direito de participar da seleção do SISU 2014.
O cronograma do Sisu 2014 deve ser divulgado somente no mês de dezembro, juntamente com o resultado do Enem 2013. Mas provavelmente a inscrição, divulgação das duas chamadas, da apresentação da documentação nas instituições para candidatos pré selecionados e também da participação na lista de espera devem ocorrer em datas semelhantes a do Sisu de 2013.
Durante o primeiro semestre de 2013, o Sisu ofereceu mais de 129 mil vagas em 3.752 cursos de 101 universidades públicas e institutos federais de educação. Com o acréscimo das cotas, 43 universidades e 40 institutos federais reservaram pelo menos 12,5% das vagas para estudantes de escolas públicas, alunos de baixa renda, negros e índios.
segunda-feira, 13 de maio de 2013
Passo a passo do Enem 2013
Fiquem atentos às dicas e boa prova!
http://www.enem.inep.gov.br/
quinta-feira, 9 de maio de 2013
quarta-feira, 8 de maio de 2013
Inscrições para o Enem 2013 começam na próxima segunda (13)
As inscrições para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2013 começam na próxima segunda-feira (13) e seguem até 27 de maio. O edital com os detalhes do teste deve ser publicado nesta quinta-feira (9), no Diário Oficial da União. O anúncio foi feito pelo ministro da Educação, Aloizio Mercadante, na tarde de hoje (8).
Os candidatos terão até o dia 29 de maio para pagar a inscrição. As provas serão aplicadas nos dias 26 e 27 de outubro.No primeiro dia do exame, um sábado, será a prova de Ciências Humanas e da Natureza. No segundo dia, um domingo, os candidatos passarão pelos testes de Linguagens, Redação e Matemática.
1ºs A, B e C: Exemplo de trabalho bimestral
Olá pessoal, estou postando um exemplo de trabalho bimestral, com a questão de perguntas e como deve-se desenvolver a capa, introdução, desenvolvimento, roteiro, conclusão e referências. Cada espaço mostra o que seria uma pg.
Mais tarde vou fazer o meu vídeo e postar.
Att.
Profª Priscilla
COLÉGIO ESTADUAL PINHEIRO DO PARANÁ
BRI ZISTO
AS FORMAS DE VIOLÊNCIA NA ESCOLA
Trabalho dedicado a matéria de
sociologia,
ministrado pela professora Priscilla
Sisto.
JUNHO
2013
INTRODUÇÃO
O presente trabalho aborda a temática da violência na escola. A pesquisa
busca fundamentar as principais causas de violência na escola. Com isso a
formulação do roteiro estará fundamentada.
DESENVOLVIMENTO/
ROTEIRO
PROBLEMA
E QUAL A FORMA DELE ACONTECER
O
problema encontrado quanto a violência nas escolas partem de três focos,
segundo Charlot (2002): 1º a violência na escola; de alunos e funcinários, de
vandalismo a agreções físicas, 2º violência a escola; destruição de patrimônio público,
3º violência da escola; de professores
para alunos, normalmente agreções verbais. Estes são reflexo do mundo externo, mostrando a crise da função
socializadora da escola. As agressões que ocorrem entre iguais são menos
custosas e têm maiores possibilidades de passarem despercebidas e não serem
castigadas. Para Olweus (1998), um aluno é agredido e se converte em vítima
quando está exposto, de forma repetida e durante certo tempo, às ações
negativas exercidas por outro aluno. Estas ações negativas incluem condutas
como: agressões verbais (insultos e ameaças), agressões físicas (golpes, socos,
empurrões), danos materiais, exclusão da vítima do grupo de pares, ignorar a
vítima, contar mentiras e levantar falsos rumores sobre ela. O autor constatou,
ao analisar os processos grupais, que os grupos facilitam as condutas violentas
por promover uma diminuição da responsabilidade individual e uma desinibição
maior dos seus membros para assumir condutas violentas. Mynard e Joseph (apud
REVILLA CASTRO, 2002) categorizaram quatro tipos principais de mau trato, que
denominaram como: vitimização física, vitimização verbal, manipulação social e
ataques à propriedade. As formas mais frequentes de mau trato são as agressões
verbais, como insultos, ameaças e disseminação de boatos negativos sobre uma
pessoa. Os insultos constituem-se na forma mais comum de agressão entre os
escolares e a violência física é classificada por eles como a de menor
incidência. Em geral, há uma diminuição do fenômeno, que é predominantemente
masculino, em função da idade.
Os
estudos evidenciam que os agressores são fisicamente mais fortes, reagem com
maior agressividade, são provocadores, apresentam tendência à hiperatividade,
manifestam pouca empatia com os demais e inclusive se mostram satisfeitos com o
sofrimento que provocam. São egocêntricos, hedonistas e têm uma autoestima
defensiva alta. Mantêm uma relação insatisfatória e hostil com a escola, pois
não gostam dela e nem dos professores. No entanto, são populares especialmente
dentro de seu grupo. Isto indica, segundo Revilla Castro (2002) uma possível
congruência entre estas características e o descompromisso com a escola. As
vítimas em geral são mais frágeis fisicamente e às vezes têm uma aparência
física desvalorizada socialmente. As vitimas são, por exemplo, os gordos, as
pessoas pertencentes às minorias étnicas ou as que possuem alguma deficiência
física ou mental. Em geral, aparentam insegurança e apresentam uma atitude
submissa. Suas reações são pouco assertivas com tendência a reagir chorando e
com o abandono da situação. Também, em geral, apresentam uma baixa autoestima,
baixa autoconfiança e uma autoimagem negativa. Têm poucas relações com seus
companheiros, são isoladas, pouco respeitadas e impopulares (REVILLA CASTRO,
2002). Olweus (1998), no entanto, distingue um tipo de vítima que denominou
como provocativa, que se caracteriza por apresentar uma combinação de
ansiedade, hiperatividade e agressividade em suas reações.
Na sala de aula sua incidência é menor
embora esteja presente de uma forma mascarada, isto é, disfarçada como uma
brincadeira. Isto sugere uma relação entre o aumento de maus tratos e agressões
a uma maior possibilidade de impunidade, pela não presença de professores.
Camacho (2001), concordando com os demais autores, afirma que as incivilidades
que ocorrem sem parar surgem pela intolerância ao diferente, como os negros, os
homossexuais, os bons alunos, os maus alunos e os feios. Os jovens parecem
fazer ostentação do seu descompromisso com a escola, pois qualquer rendimento
escolar elevado é visto pelos iguais como uma conformidade com as exigências do
mundo adulto. Assim, para Revilla Castro (2002) a deslegitimação da escola e
dos diplomas soma-se à subcultura juvenil que privilegia o ócio frente ao
trabalho formativo e desconsidera tudo que é percebido como pertencente ao
mundo adulto.
O desrespeito, segundo Martuccelli (2001),
está associado ao fato de que os alunos na escola reivindicam um tratamento de
igualdade entre professores e alunos, isto é um relacionamento não hierárquico,
como se a relação com o adulto devesse seguir os mesmos moldes das relações
entre pares.
Buratto (1998), Salles (1998, 2000) e
Fernandes (200) afirmam que o nível de comprometimento dos alunos com as
tarefas escolares varia de acordo com o professor. Segundo eles os alunos
valorizam a disponibilidade que o professor tem para se comunicar com os
estudantes, o quanto respeita suas ideias e o quanto permite que interfiram no
processo de tomada de decisões em sala de aula. Os estudantes participam mais e
melhor quando percebem que os docentes se preocupam com eles, se interessam por
sua vida pessoal e pelo seu bem estar, o que é justo, mostram interesse pelos
alunos e não os castigam de forma humilhante. Segundo Revilla Castro (2002), a
maioria dos estudos que coletaram depoimentos de alunos a esse respeito
evidencia que as agressões dirigidas aos professores estariam relacionadas ao
caráter débil do professor e à sua incapacidade para manter a ordem.
Sposito (2001) aponta que as incivilidades
sinalizariam um conjunto de insatisfações manifestadas pelos alunos diante de
sua experiência escolar e, ao mesmo tempo, as dificuldades da unidade escolar
em criar possibilidades para que tais condutas assumam a forma de um conflito
capaz de ser gerido no âmbito da convivência democrática. Aponta também que
essa relação entre adultos e adolescentes mediada pela escola é um reflexo
maior das relações que se estabelecem entre esses jovens e a sociedade em
geral.
A perda da crença na legitimidade da escola
tem se constituído em outro fator desencadeador de violência no âmbito escolar.
Os estudos que tratam da resistência dos alunos à escola têm apontado para a
deslegitimação dos conhecimentos (CHARLOT, 2002) e diplomas que são oferecidos
pela escola como desencadeadores de violência. Para Willis (1988) certas formas
de violência dos alunos adolescentes, filhos de trabalhadores, contra a
instituição escolar indicam uma resistência à escola derivada de um sentimento
de que os conhecimentos escolares e o próprio diploma são insuficientes para
possibilitar uma ascensão social que os coloque acima da classe operária.
Também Molpeceres, Lucas e Pons (2000) têm destacado que a perda da crença na
escola como fonte de conhecimentos relevantes e como instrumento de mobilidade
social ascendente faz com que as autoridades escolares percam a sua
legitimidade produzindo uma sensação de ausência de sentidos e de imposição
arbitrária das normas e atividades escolares.
a crise do sistema escolar que contraditoriamente,
ao mesmo tempo em que possibilita a novas camadas da população o acesso à
escola, conserva os mecanismos de exclusão social. Para Bourdieu (1999) o
acesso maciço ao ensino modifica o valor simbólico e material dos diplomas
desvalorizando-os. Os próprios alunos começam a perceber que o benefício é
ilusório, à medida que no mercado de trabalho, o diploma não tem o valor
esperado e prometido. Peralva (1997) também assinala que a massificação da
escolarização faz com que a escola passe a ser destituída de sentido à medida
que os diplomas por ela concedidos não garantem uma colocação no mercado de
trabalho.
Segundo Patterson (1982, 1992), os estilos
parentais de imposição de disciplina marcados por práticas disciplinares
autoritárias, inconsistentes e punitivas e permissivas contribuem para que as
crianças sejam excluídas por seus iguais e para a ocorrência de comportamentos
violentos. O comportamento agressivo que se manifesta no interior das famílias
pautadas por este tipo de comportamento se generaliza. Os comportamentos
violentos que até então apareciam apenas no contexto privado da família surgem
também no meio escolar, tanto na sala de aula quanto na relação com os amigos,
e depois nas rua. Postula-se com isso um modelo de transferência da violência:
família, escola, rua.
Os estudos que analisam as características
dos familiares dos agressores têm apontado para três fatores relacionados com
as normas de socialização paterna. Em primeiro lugar, uma atitude básica do
principal responsável, em geral a mãe, negativa em relação ao filho, com pouca
demonstração de afeto. Soma-se a isso uma permissividade para comportamentos
agressivos em casa e, mesmo em alguns casos, o incentivo dos pais para que os
filhos exerçam violência. E, por fim, predomina o uso de métodos disciplinares
agressivos com castigos físicos e emocionais muito violentos (MELO, 1998;
REVILLA CASTRO, 2002).
COMO
RESOLVER ESTE PROBLEMA?
Com
programas de ética e cidadania, a analise desses problemas quando discutidos e
colocados em pauta, podem ser resolvidos com o diálogo e a compreenção da
comunidade.
O professor é concebido como um agente
facilitador do desenvolvimento de atitudes de tolerância entre os jovens e com
isso contribui para a prevenção da violência e para a educação para a paz.
Desta forma, o projeto tem por finalidade reduzir as variáveis de risco e
potencializar as variáveis protetoras como a participação dos jovens em grupo
de apoio, o aumento da autoestima e o desenvolvimento de estratégias de
enfrentamento de conflitos. Diaz-Aguado assinala que os meninos agressivos têm
poucas habilidades negociadoras apresentando uma maior tendência a responderem
com agressividade a uma provocação.
O modelo de
intervenção adotado está organizado em 7 unidades temáticas que são propostas
para discussão e reflexão entre grupos de jovens nas escolas: racismo e
intolerância, violência, jovens, povo cigano, imigrantes e refugiados, direitos
humanos e democracia. Este material é complementado por um material de apoio
para trabalhar em aula que consiste em um guia informativo para cada uma das
temáticas propostas para reflexão e material complementar constituído por
exercícios escritos e audiovisuais.
A proposta de intervenção para a prevenção da violência de jovens está
delineada em 6 eixos estruturantes: 1- a adequação do ensino às tarefas
evolutivas da adolescência. Para tanto se procura estimular o pensamento
abstrato e a autonomia do adolescente. Busca-se incentivar no adolescente a
noção de direitos e deveres e a importância de ser responsável. A ideia é
tornar os jovens protagonistas das situações de aprendizagem; 2- a redução das
condições de risco psicossocial e o desenvolvimento das competências que
protegem os jovens como a adaptação ao sistema escolar, a integração em grupo
de pares e o desenvolvimento da competência socioemocional; 3- a estimulação
para que ocorram mudanças cognitivas, afetivas e de conduta. Procura-se
desenvolver nos jovens atitudes que os levem a incorporar a tolerância e
repudiar a violência na sua própria identidade e ensinar a eles a competência
de resolver conflitos; 4- a discussão sobre diversas situações de intolerância
para que os jovens aprendam a detectar e combater as condições que levam a isso
e como superá-las; 5- o desenvolvimento nos jovens da percepção da intolerância
e da violência como uma grave ameaça aos direitos humanos; 6- a implantação e o
incentivo da democracia escolar.
ROTEIRO DO VÍDEO
A protagonista do vídeo fará uma apresentação de placas
com o conteúdo do trabalho, falando sobre o problema da violência na escola e
como resolver.
CENÁRIO:
Único, utilizando a web cam.
PLACAS:
1- Meu nome é Bri
2- Estudo no Colégio Estadual Pinheiro do Paraná
3- Eu vim aqui hoje falar de um problema muito sério
4- A violência na escola
5- Ela pode acontecer de várias formas
6- Mas a principal é a agreção verbal
7- Ela acontece de alunos para professores
8- De professores para alunos
9- E as vezes sobra até pra quem está fora da sala de aula
10- Mas por que isso
tudo acontece?
11- Será que agir com
educação é tão difícil assim?
12- Será que em casa
também é assim?
13- Respeitar é tão
difícil assim?
14- Usar a educação é
errado agora?
15- Se você fala com
respeito, será respeitado.
16- Se imaginarmos um
no lugar do outro
17- Será que agiriamos
da mesma forma?
18- Ou seriamos
pessoas melhores?
19- Como professora,
como pessoa, eu acredito
20- Que sim
21- Somos melhores do
que pensamos
22- Capazes de
raciocinar e interagir como humanos.
CONCLUSÃO
A sociedade busca por ideais padronizados,
se esquecem de seus valores pessoais e seguem tradições em forma de tabu, e
repassam para os outros. A desvalorização do ser humano está em todos os
lugares. Durante o dia, 1/3 dele os alunos passam dentro da sala de aula, longe
de suas famílias, e quando estão em casa, não significa que eles estejam com os
pais, muitas vezes pela questão de trabalho dos pais. A educação perdeu a
questão do respeito, já que a auto-proteção pode vir em forma de auto-defesa. O
ataque, nem sempre é a melhor defesa, pois vivemos entre iguais.
REFERÊNCIAS
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